Saúde

Desnorteada Emanuelle Chaves entra em contradição acerca do Hospital de Mari

Perguntada por Marcelo José, Emanuelle disse que o Prefeito a chamou e disse: "Eu quero abrir o hospital municipal de Marí, ele achou por bem reabrir o hospital"
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Em sua entrevista á Rádio Líder FM, 100.5, no Programa A Voz da Paraíba, sob o comando de Marcelo José E Ivandro Oliveira, a Pré Candidata a Prefeita de Mari, Emanuelle Chaves, colocou que não tinha autonomia total a frente da pasta da saúde, Emanuelle disse que não podia negar que teve autonomia técnica, mas que não tinha autonia administrativa e financeira, mas no mesmo momementrto, a própia Ex – Secretaria disse que gerenciava os recursos demandados para saúde.

Perguntada por Marcelo José, Emanuelle disse que o Prefeito a chamou e disse: “Eu quero abrir o hospital municicipal de Marí, ele achou por bem reabrir o hospital”, Contininuou: “ele mesmo me chamou para abrir o Hospital”, em seguida ela que falou “eu mesma empreguei para licitação”, contradizendo o discurso de que não tinha autonomia financeira. Reconheceu Emanuelle que o desejo do Hospital, partiu de Antônio Gomes, e não dela e quue a falta de autonomia financeira é uma fala politica e não realista.

“Eu gerencio recursos que o Prefeito demanda para saúde” repetiu Emanuelle, mais uma vez entrando em contradição em sua fala. A entrevistada disse ainda que na última fala que teve com a pessoa responsavel pela engenharia, ela havia colocado que a estrutura estava 70% pronta, restando apenas 30%. Ou seja que as obras estavam em estado avançado.

Emanuelle, sem provas acusa o Prefeito de só desejar abrir a unidade hospitalar em ano eleitoral. O que mais chama a atenção é que a mesma esperou passar quase oito anos a frente da Secretaria, e que apenas agora, que anunciou sua Pré-candidatura, depois que divergiu da escolha de Lucinha da Saúde, como o nome do grupo do Prefeito, ela faz essas colocações vazias, sem norte e sem respaldo. Outro ponto interessante, se o Prefeito desejava protelar a abertura do hospital, porque partiu dele a ordem, e não um pedido dela, que se diz tão sensível a importante obra?