Mesmo negando os planos de ter a empresária Lígia Ribeiro, do PP, como sua Pré Candidata a Prefeita, o Ex Prefeito, Marcos Martins, condenado em terceira instância, e inelegivel, MM já teria revelado a poucos articuladores do seu grupo politícoe e familiares, que seguraria a sua hipotética intenção de disputar as eleições 2024, apenas até o dia das convenções, que pela legislação eleitoral, pode acontecer até o dia 05 de agosto.
Mesmo contra a sua vontade, mas orientado por seus advogados, que deram como certa a impossibilidade do mesmo conseguir o seu registro de candidatura, após o pedido de deferimento, junto a Quarta Zona Eleitoral. O seu jurídico teria sido enfático, que pela ausência de mais duas certidões, inclusive a do Tribunal de Contas da União, Martins, iria enfrentar uma maratona de pedidos de liminares negados, até por contar com jurisprudências espalhadas por cortes de todo o país.
O desejo de Marcos, sería colocar o seu sobrinho, Junior Martins, própriétario da casa noturna AFTER, poís assim mantería o seu espólio politico na familia, podendo ir para o balcão de négócios nas eleições de 2026. Contrariado por pessoas mais próximas do Ex – Prefeito, o nome de Lígia, sería a tabúa de salvação, dessa forma a familia poderia manter a vaga na Câmara Municipal, e o chefe do grupo não sería obrigado a custear as despesas da campanha, que naturalmente caí no colo de Ribeiro, nesse caso não o deputado, mas a emprésaria.
Jogada de mestre? Ou tiro no pé? Os bastidores da politíca dão conta que a aposta está feita e Marcos é carta fora do baralho.
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